domingo, 3 de junho de 2012

[Religião: Protestantiismo] Luiz Sávio de Almeida. Protestantismo em Alagoas: a intermediação cristã







Um bilhete sobre um missionário metodista nas Alagoas

          Ainda não chegamos diretamente em Kidder, mas chegaremos. Esperamos que as notas sejam úteis para fomentar a necessidade de ser discutida uma história protestante nas Alagoas. Das que publicamos, como já dissemos, constam textos de um diário que mantemos e onde se encontram parágrafos esparsos sobre o protestantismo em Alagoas.
Sávio de Almeida



 Protestantismo em  Alagoas: a intermediação cristã

Luiz Sávio de Almeida

COMEÇANDO A CONVERSA

      Jamais a sagração de um homem deixa de conferir-lhe poder; tem poder o padre e tem a sua contrapartida de beata; tem poder o pastor e todos os que o rodeiam e saem da massa dos fieis. O senso do pastor é exatamente solenizado com sua estrutura de acólitos, como tem o babalorixá, yalorixá ou pajé.  É como se o chamado sacerdócio necessitasse de uma espécie de entronização de corte, na medida em que se dá a  situação do pastoreando, babalorixando, padreando, freiolando, yalorixando, verbos especiais e ligados ao modo religioso na estrutura cultural. Mal comparando, poder-se-ia pensar numa espécie de sociedade de côrte ou pelo menos de seu mundo de cortejo.
 É como se o teatral litúrgico se projetasse numa eterna solenização com seus temas e tramas ligados ao cotidiano das igrejas; claro que o missionário, aquele que trazia notícias de um novo mundo, estava cercado e buscava a consolidação da  vida de um grupo. Socialmente, ele era o homem da grande pregação, aquele que conhecia os caminhos  e veredas, evidência das sendas a levarem a Deus, sempre certos de que faziam parte de uma verdade que lhes fora reservada, na medida em que foi construída a ideia de suas próprias salvações.  Na vinda protestante, como já frisamos anteriormente, estava sendo pregado um novo modo de ir à salvação, de romper com a velha ideia de uma igreja assentada nas marcas coloniais.
Deve ter acontecido uma imensa amarração entre o poder e o missionário. E daí se começa a institucionalização e um mando, que muitos não desejam ver. Não é uma subordinação de mero cunho econômico, como se o dinheiro estivesse corrompendo as consciências: o ajuste era bem mais largo e mais profundo pois ele era quem sabia o modo de ser crente e deve ter havido um grande desconforto cultural entre o que se encontravam no rumo do ser salvo e aqueles infernizados pelas práticas anti-cristãs. A salvação católica era solenizada de uma forma complexa, a salvação protestante de modo simples, mais direto.

A SUBSTITUIÇÃO

      No pensamento popular, devemos recordar o poder dado ao sacerdote católico. Como exemplo,  não importa se era acreditado ou não, mas se o padre não encontrasse a Aleluia, o mundo se acabava. Ouvi isso muitas vezes, quando era menino, ao lado de um deboche que ultrapassava as Trevas, com  a malhação de Judas e de um pequeno dito que  ouvi repetido: Aleluia, aleluia, a comida no prato e a farinha na cuia!. Era a Aleluia rompendo a Treva, recompondo o ciclo litúrgico e do cotidiano que se voltava para o prosaico da cuia.
No mínimo, o saber de onde estava a Aleluia, dava ao padre uma intimidade com os  mistérios: ele sabia onde estava a vida  do mundo. Não seria fácil substituir por um  pastor, de uma hora para outra  rearrumar o sagrado e nem de esperar uma passagem significativa de sacerdotes católicos para a nova ordem. As passagens sempre seriam tomadas como marcos emblemáticos de vitória. O sagrado tinha seu lastro nas Alagoas profundas, codificando o comportamento do vigário colado e do encomendado, e de toda a legião de instrumentos associativos e de controle movidos pela  Igreja Católica.
Um padre era um trunfo ao fazer o que se chamaria de apostasia.  É o  caso de Antônio Teixeira de Albuquerque – no âmbito batista – ,  bem como o de José Manuel da Conceição, no campo presbiteriano. Pelas informações de Oliveira (2003), Antônio Teixeira de Albuquerque casou no Recife em 1878;  Rockwell     sendo oficiante.  Este John  Rockwell Smith  – presbiteriano – parece iniciar a  saga missionária  em Alagoas,  tendo sofrido vexames  pelos lados da Rua do Comércio em 1874, conforme se lê em Geier (2008).  O Antônio Teixeira de Albuquerque  transfere-se  para o Rio de Janeiro (Igreja Metodista do Catete)  no ano de 1879;   em 1880 vai para Piracicaba e será  batizado, ingressando na Igreja Batista.  Dois anos após, estará fundando a 1º Igreja de Salvador, de acordo  com Silva e Silva (2008). Ele desenvolverá um trabalho essencial para os batistas, conforme avaliação de Silva (1999), em interessante texto sobre o protestantismo no contexto afro-brasileiro de Salvador. Antônio Teixeira de Albuquerque era alagoano e nascido em 1840 em Maceió, tendo falecido em 1887. O ex-padre (circa 1884) escreveu um texto intitulado Três razões por que deixei a Igreja de Roma.


OS  CAMINHOS MISSIONÁRIOS


      O fato é que pelos finais do Século XIX, as principais  denominações estarão instaladas no Brasil conforme referem  Gouveia e Mendonça (2008). Instaladas, no caso, é um termo forçado; já havia sido penetrada a brecha no controle do catolicismo sobre o estado ou do estado sobre o catolicismo, coisas diferentes, mas faces da mesma moeda. A maioria dos trabalhos que li, tende a não lidar bem – claro que a meu ver  –  com a questão histórica denominacional, e, por esta razão,  o contexto do cotidiano é esmaecido. Os grandes lances políticos são atrativos para os que buscam a discussão do poder, enquanto que os confessionais deslocam a história para a salvação. 
Houve uma severa polêmica para que se desse o trabalho missionário na América Latina em geral e no Brazil em particular. A primeira experiência teria sido na Patagônia, década de trinta do século XIX.  O que estava em jogo eram as missões para África e Ásia, mundo de ausência de uma tradição cristã. Posteriormente é que vai ser aceita uma área do mundo que estava esquecida como palco de salvação e é justamente aí, que reside a natureza do choque que se estabelece com o confronto que vai acontecer. O processo seria diferente da celeridade de penetração protestante na Europa, pois as circunstâncias sociais, econômicas e políticas eram outras. Enquanto o protestantismo debatia-se na Europa, houve a paz católica nas colônias, habilitando ingressar na complexidade entre infraestrutura e cultura, de uma forma diferente do caminho ideológico e político que se deu na área européia.

A VIRULÊNCIA

Em uma análise realizada em 1842, Balmes via o caminho do confronto europeu, a capacidade de resistência e de incremento protestante, levando-nos a passar pela estruturação do capitalismo; a história da estruturação deste capitalismo na Europa e nas colônias é diferente e, novamente, tem-se as grande condicionantes presentes no sistema. Dentre elas, a conhecida tese da interligação entre variabilidade e erro. Acontece, contudo, que as diferenças denominacionais (a variação) jamais pesariam efetivamente no jogo político, pois oficialmente e no jogo do profundo nacional sempre em construção, as variações efetivamente não existiam pois estamos diante do monocórdico católico.  Havia uma unidade a ser combatida, tanto no espaço teológico formal quanto no informal.
O nível europeu de controvérsia chegava a passar por extrema virulência na escrita, como a adotada, por exemplo, na França por Seguir (1862), intitulado “Prelado Romano e Canónigo del Capítulo Imperial de S. Dionísio”.  E é interessante o tom que utiliza para falar das virtudes de sua obra, quase como se fosse daquelas correntes que costumavam circular: aconteceu tal coisa na Venezuela, tal coisa com a mulher de Putifar... Dava-se a necessidade de demonstrar a importância de seu texto mais pelos resultados que promulgava,  do que pela discussão dos argumentos. Na verdade as razões se repetem ao longo da bibliografia. A Igreja se colocava como agredida e em defesa, o que a livrava para um sem fim de perseguições, enquanto o protestantismo se posicionava por um ataque permanente mas em campo minado. Esta era a natureza da porfia e no caso alagoano, ela deve ter começado incipientemente com os primeiros ingleses e depois ter ganho em vulto, devagar

RAÍZES PROTESTANTES

      È difícil querer radicar o protestantismo brasileiro, no sentido de assentar suas raízes nas invasões colonial e mercantil dos franceses e holandeses.  Nem mesmo seria de rigor pensar nos bolsões evangélicos provocados com a importação da mão de obra e colonização agrícola; ele se instala em um estagio do capital na atualização das estruturas do Império que começam seus fundamentos nos anos 50 do século XIX e, acontece de fato, quando o termo missão assume relevo, procurando fundar sistematicamente o processo de quebra da hegemonia católica e este processo vai acontecer em torno de 130 anos, quando varia a própria composição política brasileira, talvez sendo nos impasses entre a Igreja Católica e os Militares que se abra o maior espaço para o protestantismo junto ao poder na década de sessenta.  São raro os momentos de confronto deles com os protestante e mais raros ainda na medida em que trabalha no nível das instituições.

INFORMES SOBRE ALAGOAS

      Neste contexto,  Alagoas será atingida no século XIX, mas o registro é  extremamente parco e de difícil acesso. Possivelmente são os batistas, aqueles que realizaram maiores esforços no sentido de construir uma história, mas há de se convir que são eleições pessoais, são casos esporádicos e ao longo de existência do protestantismo em Alagoas não se formou um interesse efetivo de grupo na produção intelectual sobre o processo que se viveu em Alagoas.  Há o que se pode chamar de antiguidade evangélica em Alagoas; por exemplo,  os presbiterianos estariam com igrejas em 1887, tanto em Maceió quanto em Pão de Açúcar, ambas fundadas por John Rockwel Smith e José Primênio, segundo material do Instituto Presbiteriano Mackenzie. 
Estamos com mais de um século e pouco ou quase nada é discutido.  Existe,  em trabalhos que li e alguns sobre Alagoas, o que entendi como um problema: a carga da herança missionária e os informes circulando em circuito que pode chegar ao viés de uma história personalizante. Claro que não se pode anular a igreja missionarizada,  mas o extremo consiste em fundar  uma regra-de-três histórica e que termina por retirar a efetiva representatividade do local;  afinal de contas, tanto ou mais do que o bode estrangeiro sofria o bode local na edificação de sua Igreja.
  É claro que a figura missionária  é  chave,  mas centrá-la pode tender  a deslocar  o eixo do sujeito histórico que é a congregação ou a comunidade de fé;  aquilo que fundamenta a idéia de Igreja é a existência  de comunidade, pessoas que se repartem gerando aquilo que é comum. Não assumindo desta forma o processo, jamais o historiador poderá chegar aos fundamentos do cotidiano, e jamais se encontrará o verdadeiro sujeito do processo. Sem isto desaparece a possibilidade de uma história, pois some o povo que se fez evangélico. Onde a figura do missionário é fundamental, está no grande jogo político armado.
De fato, haveria a necessidade tática de aproximação ao poder de mando e ocorre  a entrada protestante, a nosso ver,  no  aproximar-se do jogo do mando imperial e avantajar-se no  jogo do  mando do poder local, onde efetivamente se daria o cotidiano ou a presença na sociedade do protestantismo. Eram formas de poder ligadas às estruturas de mando, que teriam significações táticas absolutamente diferentes.  No que tange ao imperial, havia a possibilidade de articulação com conservadores e liberais. Entenda-se que a expressão americano transforma em homogênea uma situação heterogênea chamada Estados Unidos da América, especialmente quando se aplica àquela época quando o país vai marchando, inexoravelmente, para a divisão entre norte e sul, o que atinge suas igrejas; em grande parte  nós estamos diante de uma vinda sulista, no que veja-se o destino, podem ter pesado as  noticias sobre Alagoas, justamente a partir de Kidder. Sem dúvida o livro de Kiddder circulava também pelo sul, conforme se pode ler em Carl A. Youngblood em seu ensaio cujo título é sugestivo:  Sonhos do Exílio: Confederados Norte Americanos no Brasil. O texto era conhecido no sul dos Estados Unidos e talvez tenha ajudado a pensar a reconstrução de um mundo nos trópicos. O escravismo brasileiro não seria afrontado. 
Estamos diante de um contexto confederado a buscar uma forma de reproduzir-se, agora, vendo o espaço  tropical, inclusive, pelo Império ter sido ligado aos confederados. Escreve Adamovicz em seu  texto de doutoramento baseando-se em Dawnsey (2008: 48)  cujo livro sobre a imigração foi publicado em 1995 no Alabama: “Após a derrota dos Confederados, [...] um grande número de americanos sulistas descontentes [...] decidiu deixar os Estados Unidos. O governo brasileiro que havia sido aliado dos Confederados [...]...”  Jamais estaríamos dizendo, contudo,  que vieram com a intrínseca e exclusiva finalidade de reproduzir  o modelo sulista, a sociedade da plantation feita em torno de Deus, como se dava na plantation brasileira catolicamente administrada.
O que não se pode negar  são as possibilidades de afinação entre o algodão sulista (que sofreu com a guerra), a posição do Império ao lado Confederado, a necessidade da economia imperial solver seus problemas de fluxo de força-de-trabalho,  implementando a colonização estrangeira e encontrando a evidência religiosa, por exemplo, de uma pobreza européia que, salvo a italiana, não seria obrigatoriamente católica. A religião de estado teria que transigir com o processo de geração de renda.  E esta era uma brecha.
 Aliás, continuando a ligação com momentos políticos e econômicos, convém considerar a vinda de D. João VI e as conseqüências da chamada  abertura dos portos e com isso, imediatamente, estamos diante da Igreja Anglicana. As brechas permitiam o estabelecimento de cunhas, mas não a institucionalização. A Constituição gerava duas situações: a pública com templos e a privada. O estado ficava católico e a casa poderia ser protestante.  A institucionalização protestante vai passar pela busca do espaço público, por fazer-se evidente, mas isto não se distanciaria dos momentos básicos da formação histórica brasileira que estariam na escravidão e no capitalismo, elementos contextuais fundamentais.
Há de se ver os problemas batista nos Estados Unidos em 1845, os problemas metodistas  em 1844. Nota-se como as igrejas não  podem ser afastadas das vicissitudes históricas, justamente pelo fato de serem comunidades e a vida-de-fora não se isola da vida-de-dentro. Um indivíduo não é calvinista por ser comerciante e nem é comerciante por ser calvinista, mas  jamais este mesmo indivíduo ao ser um acontecimento  deixaria de ser um calvinista-comerciante e um comerciante-calvinista e estas duas condições podem   estar plenamente em tensão,    daí  cindir-se a Igreja. A mesma cisão parece que vai acontecer na Igreja Presbiteriana no ano de 1857. Há uma revisão do encontro entre abolição e protestantismo no Brasil  escrita em  Andrade (2002) que informa sobre este andamento.
 A vinda de americanos do sul não demarca uma igreja necessaramente  escravista e até se darão encontros abolicionistas. A mesma Andrade afirma que 1884 será um ano de evidente inflexão, mencionando matérias em o Novo Mundo e Imprensa Evangélica de caráter plenamente anti-escravista. Ela cita Boanerges recordando o pastor presbiteriano Eduardo Carlos Pereira e a série de artigos por ele escritos contra o instituto da escravidão.  É ainda Andrade quem menciona um dado importante: ideologicamente havia a proposta  que ligava atraso à escravidão e, então, de certo  modo, amenizamos a afirmativa,  os protestantes  estariam em condição de se argumentarem como representantes da mudança. 
Como se nota, a existência de um campo religioso no sentido de Bourdieu  demanda a contextualização do sagrado ou, como na construção do espaço no sentido de Milton Santos,  incide o histórico do sagrado. Neste campo, sem dúvida, lida-se com  a legitimidade e, portanto, com  a legitimação;   ou, propondo a questão de outra forma,  com o processo de tornar-se e ser legítimo.  Deste modo, não é possível que este processo  deixe de implicar numa negociação constante de fatores de legitimidade e ela se dá na rede das relações sociais e nas redes do poder: formalizado ou não.
Os passos vão sendo dados aos poucos, aproveitando-se até momentos maçônicos, sem que acontecesse qualquer pacto conhecido; a forma da prevalência católica por via do estado era o que unia uma forma de contraposição no sagrado, onde vai juntar-se  o espiritismo.  Ainda na junção, note-se que a hierarquia católica passa a nutrir expectativas  quando  a vinda dos confederados –  ameaça – , ao seguirmos os informes e comentários de Rodrigues (2008).  O fato é que se havia uma derivação conservadora, acontecia também uma derivação liberal e aí aparece a associação entre Tavares Bastos e Flechter e, possivelmente, o espírito do próprio Imprensa Evangélica.
Esta relação com a estrutura da sociedade leva Santos (2008) – em seu doutoramento – a propor que, ao estudar a inserção do protestantismo em Pernambuco, demonstra-se a existência de luta ideológica e não confessional.  Sua tese é que não se tinha a questão confessional como a base, mas o modo de ver a organização da sociedade e, aí, todo um universo de construção do social e de produção ideológica se pronuncia.  Evidentemente, jamais o ideológico poderia estar ausente e é impossível separar o mundo confessional do ideológico; são formas interligadas e acontecimentos integrados.

Referências bibliográficas.
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